Há séculos, uma movimentação estratégica feita por religiosos romanos uniu datas pagãs com o calendário judaico-cristão.
Desde então, o ‘sincretismo religioso’ se estabeleceu.
A Páscoa, hoje em dia, é um desses exemplos. A palavra “Easter” (páscoa em inglês), deriva do nome de uma deusa anglo-saxã chamada Eostre/Ostara, que era associada à fertilidade, muito diferente do Pessach judaico ou da Páscoa cristã.
Já, para os cristãos, a Páscoa representa a morte e ressurreição do Senhor Jesus. Para os judeus, Pessach representa a saída do povo do Egito. Ou seja: a Páscoa representa “quando o fim se torna o começo”.
A Bíblia narra a história de um milagre: Lázaro. A ressurreição dele representa que: quem ressuscitou será conhecido como um milagre; quem vê Jesus após ressuscitar, nunca mais se afasta da fonte da vida; quem passou pela ressurreição, não consegue não compartilhar o que Ele fez; quem ressuscitou, precisará vencer a religiosidade e quem voltou à vida, precisa propagar as boas novas.
Os que esperam o fim como uma promessa de Deus, sabem que há um recomeço acessível e esta é a nossa Páscoa. O seu milagre pessoal será uma ponte para que muitos se aproximem de Jesus.